Revista Kaza Ano 12 Número 128 - Janeiro 2014
42 KAZA JaNeiRO 2014
t Confi ra a versão extended com o código: WuHVL7zKZt
CASAS | mata fechada
escondem propostas superfi ciais. Outro ponto é não confundir
projeto simples com projeto pobre de ideias. Aqui, a área construída
é de 1.200 metros quadrados e o projeto é brilhantemente simples,
ecoam referências a uma imemorial casa tribal com a simetria da
magia que obedece aos quatro pontos cardeais. O posicionamento
no alto do terreno e o fato de estar equilibrada sobre pilares
transformam a casa em um mirante mimetizado na natureza.
Distribuída em três módulos, ela possui um grande volume central
e dois menores – o voltado para o norte abriga a suíte máster, o
voltado para o sul, duas suítes. Cada um dos módulos menores
se une ao central através de uma passarela de madeira suspensa,
coberta, mas sem vidro, de 16 metros de comprimento.
No módulo central gravitam dois pavimentos. O superior acomoda
a entrada, a cozinha, o bar e uma generosa área de estar sem divisórias
– que inclui também as salas de jantar e de jogos – e o deque com
piscina, único elemento em concreto dessa casa toda em madeira,
que nem alvenaria tem. Acima das copas das árvores, o piso inferior
abriga uma sala entre duas suítes. Além da ousada estrutura toda em
encaixe de madeira, outro detalhe que chama a atenção, é a fenda no
telhado do módulo central que permite entrada e captação da chuva.
Unindo os dois pisos e contornando a eventual “queda d’água”
se desenvolve a escada dessa casa-varanda, uma ode ao requinte da
rusticidade e ao respeito à natureza dadivosa da nossa terra brasilis.
Cara De
aVentUra
“É uma casa com
cara de aventura”,
diz Jacobsen sobre a
passarela de 16 metros,
suspensa e sem vidro,
que une o módulo
central a um dos
módulos com as suítes.
Abaixo, uma das
varandas das suítes
Revista Kaza Ano 12 Número 128 - Janeiro 2014
42 KAZA JaNeiRO 2014
t Confi ra a versão extended com o código: WuHVL7zKZt
CASAS | mata fechada
escondem propostas superfi ciais. Outro ponto é não confundir
projeto simples com projeto pobre de ideias. Aqui, a área construída
é de 1.200 metros quadrados e o projeto é brilhantemente simples,
ecoam referências a uma imemorial casa tribal com a simetria da
magia que obedece aos quatro pontos cardeais. O posicionamento
no alto do terreno e o fato de estar equilibrada sobre pilares
transformam a casa em um mirante mimetizado na natureza.
Distribuída em três módulos, ela possui um grande volume central
e dois menores – o voltado para o norte abriga a suíte máster, o
voltado para o sul, duas suítes. Cada um dos módulos menores
se une ao central através de uma passarela de madeira suspensa,
coberta, mas sem vidro, de 16 metros de comprimento.
No módulo central gravitam dois pavimentos. O superior acomoda
a entrada, a cozinha, o bar e uma generosa área de estar sem divisórias
– que inclui também as salas de jantar e de jogos – e o deque com
piscina, único elemento em concreto dessa casa toda em madeira,
que nem alvenaria tem. Acima das copas das árvores, o piso inferior
abriga uma sala entre duas suítes. Além da ousada estrutura toda em
encaixe de madeira, outro detalhe que chama a atenção, é a fenda no
telhado do módulo central que permite entrada e captação da chuva.
Unindo os dois pisos e contornando a eventual “queda d’água”
se desenvolve a escada dessa casa-varanda, uma ode ao requinte da
rusticidade e ao respeito à natureza dadivosa da nossa terra brasilis.
Cara De
aVentUra
“É uma casa com
cara de aventura”,
diz Jacobsen sobre a
passarela de 16 metros,
suspensa e sem vidro,
que une o módulo
central a um dos
módulos com as suítes.
Abaixo, uma das
varandas das suítes