Revista Kaza Ano 12 Número 128 - Janeiro 2014
66 KaZa JaNEiro 2014
SIMPLES ASSIM
Nesta página, o hall
de entrada ganhou
banco de madeira
do artesanato local
e obra de Sérgio
Sister. Abaixo, o
living conectado à
sala de jantar. Tudo
iluminado e arejado
pelos janelões que
alcançam o teto
Kaza janeiro 2014 67
casas | toca do siri
para o entorno, enquanto que, no andar superior, as quatro suítes
e o escritório ganharam janelões voltados para o píer. Tudo milimetricamente
pensado para deixar os anfitriões em contato direto
e permanente com a natureza.
O primeiro passo rumo ao interior da maison já revela a preferência
de Dado por espaços amplos, para a livre circulação e por uma atmosfera
aconchegante e descontraída. O hall é um enorme corredor
com paredes brancas, decorado com um banco de madeira do artesanato
local e com uma obra de Sérgio Sister. “Optei por ambientes
com poucos móveis e com pequenas variações de tons e materiais
para que a casa ficasse em sintonia, e não em confronto, com a paisagem”,
explica Dado. Na área térrea de convivência social, o branco
reina com primazia, pintando dos estofados das poltronas, sofás e cadeiras
às cortinas que escorrem diante das enormes janelas. Para dar
um toque refinado e caloroso, madeira e fibra natural, quase que em
estado bruto, dão formas a pufes, mesas de centro, baús e acessórios
e contracenam com o fundo claro de maneira harmônica. Para arrematar,
em alto e bom tom, a tela de Paulo Pasta em gritante nuance
de azul se faz onipresente no espaço. E é assim, com maestria e elegância,
que a casa se coloca como elemento coadjuvante em uma espetacular
paisagem natural, na qual o mar merece ser o protagonista.
t Confira a versão extended com o código: WuHVL7zKZT
Revista Kaza Ano 12 Número 128 - Janeiro 2014
66 KaZa JaNEiro 2014
SIMPLES ASSIM
Nesta página, o hall
de entrada ganhou
banco de madeira
do artesanato local
e obra de Sérgio
Sister. Abaixo, o
living conectado à
sala de jantar. Tudo
iluminado e arejado
pelos janelões que
alcançam o teto
Kaza janeiro 2014 67
casas | toca do siri
para o entorno, enquanto que, no andar superior, as quatro suítes
e o escritório ganharam janelões voltados para o píer. Tudo milimetricamente
pensado para deixar os anfitriões em contato direto
e permanente com a natureza.
O primeiro passo rumo ao interior da maison já revela a preferência
de Dado por espaços amplos, para a livre circulação e por uma atmosfera
aconchegante e descontraída. O hall é um enorme corredor
com paredes brancas, decorado com um banco de madeira do artesanato
local e com uma obra de Sérgio Sister. “Optei por ambientes
com poucos móveis e com pequenas variações de tons e materiais
para que a casa ficasse em sintonia, e não em confronto, com a paisagem”,
explica Dado. Na área térrea de convivência social, o branco
reina com primazia, pintando dos estofados das poltronas, sofás e cadeiras
às cortinas que escorrem diante das enormes janelas. Para dar
um toque refinado e caloroso, madeira e fibra natural, quase que em
estado bruto, dão formas a pufes, mesas de centro, baús e acessórios
e contracenam com o fundo claro de maneira harmônica. Para arrematar,
em alto e bom tom, a tela de Paulo Pasta em gritante nuance
de azul se faz onipresente no espaço. E é assim, com maestria e elegância,
que a casa se coloca como elemento coadjuvante em uma espetacular
paisagem natural, na qual o mar merece ser o protagonista.
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