Revista Kaza Ano 12 Número 128 - Janeiro 2014
Kaza janeiro 2014 81
Casas | Um céu, um sol e um mar
cafofo chic
Nos detalhes,
repare que o layout
de Sig apresenta
um clima tranquilo
e despretensioso,
o que para ele é
fundamental para
uma casa de
praia brasileira.
Peças de diversos
cantos do mundo
aportam no décor
arranjos étnicos, além das mesas e cadeiras desenhadas pelo próprio
arquiteto. A mistura tem (bom) gosto cosmopolita. Na mesa de madeira
do living encontra-se uma grande cabeça de Buda, ao lado do
vaso de cerâmica chinês e do torso romano. No living, as máscaras
são quenianas, as poltronas com padrões claramente africanos vieram
da Nigéria e os bancos estofados de couro branco de um dos
mestres da Bauhaus, Mies van der Rohe. “A casa foi acontecendo junto
com a construção. Eu adoro colecionar móveis.” Pergunto qual é
o componente que se destaca. “Uma cama de Opium, que trouxe de
Bali, e revesti com tecido suzani do Uzbequistão, hoje fica na sala de
TV. Tem também um aparador francês dos anos 1930 com corais e
peixes e uma mesa gateleg portuguesa enorme no meio do living superior”,
explica. Para destacar o mélange, paredes, teto e chão brancos
dão a sensação que tudo flutua, desde as obras de arte, gravuras
indianas, pôsteres antigos e fotos de acervo pessoal. Na área externa,
a piscina com deque de madeira cercada de pés de jasmim e mangueiras
em toda sua extensão é um convite para sentar e admirar o
cenário que vai além do amor à primeira vista. E que parece acolher
qualquer um de braços abertos. “Adoro a piscina, ir até o mar. Amo
o terraço inferior, que é muito utilizado para os almoços com os amigos”,
revela. Um camarote mais do que VIP para degustar o Paraíso.
t Confira a versão extended com o código: WuHVL7zKZT
Revista Kaza Ano 12 Número 128 - Janeiro 2014
Kaza janeiro 2014 81
Casas | Um céu, um sol e um mar
cafofo chic
Nos detalhes,
repare que o layout
de Sig apresenta
um clima tranquilo
e despretensioso,
o que para ele é
fundamental para
uma casa de
praia brasileira.
Peças de diversos
cantos do mundo
aportam no décor
arranjos étnicos, além das mesas e cadeiras desenhadas pelo próprio
arquiteto. A mistura tem (bom) gosto cosmopolita. Na mesa de madeira
do living encontra-se uma grande cabeça de Buda, ao lado do
vaso de cerâmica chinês e do torso romano. No living, as máscaras
são quenianas, as poltronas com padrões claramente africanos vieram
da Nigéria e os bancos estofados de couro branco de um dos
mestres da Bauhaus, Mies van der Rohe. “A casa foi acontecendo junto
com a construção. Eu adoro colecionar móveis.” Pergunto qual é
o componente que se destaca. “Uma cama de Opium, que trouxe de
Bali, e revesti com tecido suzani do Uzbequistão, hoje fica na sala de
TV. Tem também um aparador francês dos anos 1930 com corais e
peixes e uma mesa gateleg portuguesa enorme no meio do living superior”,
explica. Para destacar o mélange, paredes, teto e chão brancos
dão a sensação que tudo flutua, desde as obras de arte, gravuras
indianas, pôsteres antigos e fotos de acervo pessoal. Na área externa,
a piscina com deque de madeira cercada de pés de jasmim e mangueiras
em toda sua extensão é um convite para sentar e admirar o
cenário que vai além do amor à primeira vista. E que parece acolher
qualquer um de braços abertos. “Adoro a piscina, ir até o mar. Amo
o terraço inferior, que é muito utilizado para os almoços com os amigos”,
revela. Um camarote mais do que VIP para degustar o Paraíso.
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